sábado, 5 de novembro de 2016

Surra na ressaca

Paulo virou-se pro seu colega no bar e disse baixinho que precisava ir porque iria apanhar da esposa quando chegasse em casa. Seu colega riu. Não ri, não cara, juro que é verdade, disse ele. Já eram duas horas da manhã, ele estava bêbado e não tinha avisado sua bela Ana sobre esse seu pequeno happy hour com seus colegas de trabalho.
Quando chegou Ana lhe esperava na sala com cara de poucos amigos. No dia seguinte foi acordado as 7 da manhã com um belo balde de água fria, estava nú, dormindo no chão do quarto e sua bunda ainda ardia, não se lembrava da noite mas sabia que tinha apanhado e o castigo não havia terminado por ai, estava de ressaca, sua cabeça pesava uma tonelada e seu estômago parecia que iria sair pela boca, mas Ana era severa e não daria colher de chá. Sentiu um chute, levanta vagabundo, tem uma casa inteira te esperando pra faxina e quero meu almoço servido ao meio-dia, as sete tudo deve estar limpo, você de banho tomado e meu jantar na mesa, e depois teremos uma conversinha no quarto. Ordens dada, era hora de levantar e assumir as consequências de seus atos, sabia que a noite a surra viria, odiava apanhar mas entendia que era pro seu próprio bem, sabia que Ana o punia por que o amava e ele se sentia seguro com isso.
Passou o dia tenso, a ressaca o matava, o cansaço o consumia, o desejo ardia, o medo o alimentava. Ana o provocava o tempo todo, deixando ele excitado várias vezes ao dia. Queria trepar com ela, queria chupa-la até ela gozar na sua boca, ele adorava fazer ela feliz, e sua língua cumpria muito bem esse papel, Ana ensinou direitinho como fazer e ele como bom aprendiz absorveu tudo que ela falava. Ana também gostava do de ser penetrada por ele, e gostava muito, e as vezes gostava de penetrar também.
Quando deu as sete o jantar estava servido e a hora de apanhar se aproximava. Ana então mandou que ele ficasse de baixo da mesa e a chupasse enquanto ela jantava. Esse será seu jantar hoje, aproveite vagabundo e faça direito. Ele adorou, mas sua buceta estava com cheiro de mijo, não que ele se importasse mas na ressaca seu enjoo foi pior, ela ria dele, e olhava em seus olhos enquanto ele fazia seu trabalho. Sacana. Ela sabia como castigar como ninguém. Então ela gozou e mandou ele pro quarto. Essa era a pior hora. Ele ficou lá, esperando, tenso, as horas não passavam nunca. Até que ela apareceu, linda como sempre, o tesão, o medo, a ressaca, tudo misturado em um só momento.
Vá buscar meu cinto. Ah não! O cinto não. Por favor! Mas não adiantava resmungar. Então foi, e ficou olhando o cinto por algum tempo, sabia que o castigo seria sério e muito doloroso. E demorou o bastante pra Ana reclamar. Antes da surra Ana como sempre explicou os motivos daquilo. Então ela o colocou em seu colo e começou a bater com suas mãos, depois tirou a cueca e pegou seu chinelo e bateu até sua bunda arder, então Paulo começou a reclamar, a surra doía mais na ressaca. Quando sua bunda já estava pegando fogo ela mandou ele se levantar e ficar na posição de apanhar com o cinto. Por favor, não, te imploro, Ana adorava sua suplicas, aquilo a deixava com muito tesão. Então ele deitou. Serão vinte cintadas, você vai contar cada uma delas em voz alta. Sim senhora. 1, 2, 3... Na décima ele chorava e suplicava, mas ela foi até o fim, com sua buceta doendo de tesão. No fim ele se ajoelhou e pediu desculpas. Ela o mandou pra sala, e o deixou de costas pra ela olhar as marcas na sua bunda enquanto saboreava um bom uísque e se masturbava feliz por aquele dia. Ele queria olhar, mas não podia, e ouvia sua bela mulher gemendo de prazer. Ele estava satisfeito com tudo. Só faltava mesmo gozar, até que Ana deu ordem pra que ele a penetrasse com força, do jeito que ela gostava. Então gozaram juntos e dormiram satisfeitos.




2 comentários:

Juninho disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Alex Alves disse...

Magnífico conto