quarta-feira, 30 de maio de 2012

Cadelinha

Conheci Ana na faculdade. Uma mulher linda com olhar de menina que me chamou a atenção. Nos tornamos amigas e logo percebi que apesar de seu jeito sério e de seu casamento ela queria mesmo eram novas aventuras, algo diferente. Era tímida, e quase nunca falava de sexo, mas via seus olhos vibrarem toda vez que contava a ela minhas aventuras sexuais. No começo ela achou estranho o meu jeito, mas foi se acostumando e logo senti que ela estava pronta pra ser dominada por mim.
Sempre gostei de analisar as pessoas e as situações, então era fácil perceber uma alma submissa sem medo de errar, e ela era uma dessas. Sabia que no fundo tudo que ela queria era ser dominada por alguém, ela só não sabia o que significava aquilo que sentia e não tinha ideia que um mundo novo estava prestes a se revelar. Um mundo cheio de prazer, realizações, onde ela poderia ser o que sempre foi, dizer o que tinha vontade sem medo de ser feliz.
Ana jamais havia se envolvido com uma mulher, talvez no fundo tivesse um certo medo ou preconceito, nos seus sonhos eróticos talvez só tivesse espaço para homens. Mas ao mesmo tempo ela jamais havia se sentido completa com um homem, nenhum homem a conseguiu fazer gozar plenamente. Não que eles fossem ruins, mas porque ela jamais conseguiu se fazer entender por medo de que eles a chamassem de puta ou algo pior. Mas eu a entendia e resolvi levar ela até o fim, por um caminho de onde ela jamais poderia ou iria querer retornar.
Combinei com Ana que fosse a minha casa no final de semana para estudar ela logo topou, pedi a ela que fosse na parte da tarde e que avisasse a seu marido que retornaria tarde pois havia muita matéria, e que se fosse necessário ela dormiria em minha casa para continuarmos os estudos no dia seguinte.
Chegou bem na hora, usava um vestidinho florido, e estava radiante. Ana tinha lindas curvas, um bumbum empinado que sempre me chamavam a atenção. Já algum tempo eu vinha fazendo joguinhos, deixando ela preparada, sei que ela entendia minhas intenções, se fazia de boba e eu fingia que acreditava, mas aos poucos ela vinha seguindo minhas ordens, se deixando levar por aquelas sensações e desejos que aos poucos iam invadindo sua alma, seu corpo e sua mente.
Deixei que ela ficasse a vontade em minha casa, preparei alguns drinks, conversamos bastante, e aos poucos fui falando de sexo e deixando que ela falasse também. Senti que ela estava começando a se excitar, então passei minhas mãos em seus cabelos e dei um pequeno puxão para trás colocando seu rosto de frente para o meu, encarei seus lindos olhos de menina que de tão sem graça não sabiam se se fechavam ou me encaravam de volta, tentou dizer um não mas não resistiu quando minha língua penetrou sua boca e meus lábios chuparam a sua com força, apenas se entregou ao novo e desconhecido. Então falei em seu ouvido que sabia que tudo que ela queria era ser minha cadelinha, e que ela faria tudo que eu mandasse, ela apenas murmurou um sim me levantei e ela me seguiu.
Levei ela até um comodo onde ficavam meus brinquedinhos, era o quarto dos escravos, seus olhos agora mostravam medo diante de todos aqueles instrumentos, mas pedi que confiasse em mim.
Mandei que ela tirasse a roupa e se ajoelhasse, depois prendi suas mãos para trás com uma algema e comecei a passar minhas mãos delicadamente sobre seu corpo que queimava de tesão, sua buceta estava completamente molhada, mas não daria a ela a chance de gozar tão cedo, por mais que ela implorasse por aquilo. Me ajoelhei por trás dela e comecei a passar meus dedos com força em seus bicos do peito já duros de tesão enquanto murmurava em seus ouvidos que se ela quisesse ser minha cadela teria que ser digna daquilo, que teria que me respeitar e obedecer sem questionar, e que em troca teria carinho, proteção e muitos orgasmos como ela jamais sonhou em ter. Ela apenas dizia sim, enquanto gemia. Depois a coloquei de quatro e comecei a aplicar algumas palmadas em sua bunda, no começo ela não gostou, mas eu expliquei que aquilo fazia parte, que ela iria aprender, pois cadelas devem ser disciplinadas, bati de leve pois sabia que aquilo era novo pra ela, mas com o tempo ela iria aguentar bem mais, pois tudo era uma questão de treinamento. Mesmo assustada ela ainda delirava, então a virei pra mim a chupei até que gozasse loucamente em minha boca, depois a coloquei de quatro novamente e com um pinto de silicone comi sua buceta até que gozasse novamente. No final Ana estava completamente exausta e satisfeita, então a levei para minha cama e deixei que dormisse, fiquei ali apenas observando seu sono, como era linda minha nova cadelinha.
No dia seguinte conversamos e proibi que ela gozasse por duas semanas, ficou meio apreensiva pois não sabia o que diria para o marido, mas sabia que se falhasse seria punida. E por sinal algumas vezes foi, mas isso se tornou um joguinho entre nós e ela adorava. Nosso relacionamento foi ficando cada vez mais profundo, as vezes trazia um escravo, as vezes convidava um Dom, nas primeiras vezes ela não gostou muito, talvez por medo, mas logo adorou a ideia, pois além de querer me agradar aquilo agradava a ela também.
Assim Ana se tornou minha cadela, escrava, digna de usar uma coleira com minhas iniciais. Talvez ela nunca imaginou que pudesse ser tão feliz. Bastou apenas que se livrasse de seus preconceitos, medos e se permitir viver tudo aquilo que estava em sua mente por mais louco ou bizarro que pudesse parecer.

terça-feira, 15 de maio de 2012

A mumificação

Lembro-me muito bem da primeira vez que fui mumificado por minha linda dona. Tinha passado a noite no porão amarrado algemado em um tronco, completamente nú. Lá era o local em que sempre recebia os piores castigos.
Mas antes que relate tudo a vocês devo dizer que foi bem merecido todo meu sofrimento. Menti pra minha Domme mesmo sabendo que era falta grave. Mas como sempre ela acabou descobrindo e me levou para seu porão. Me deixou a noite toda lá pois sabia que isso só aumentava minha angústia pela espera de sua disciplina sempre severa. O medo aumentava a cada segundo pois sabia que a punição seria dolorosa.
Assim que o dia amanheceu ouvi o barulho da porta se abri, e heis que surge ela, linda como sempre, olhar severo que penetrava minha alma submissa. Quase nunca falava, aliás nem precisava seus olhos diziam por si. Me olhou de cima a baixo e me atirou um balde com água fria que me fez perder o foco. Depois ficou andando de um lado para o outro, o silêncio era ensurdecedor, apenas ousiasse o barulho do salto de suas lindas botas. Ousei pedir desculpas, levei um sonoro tapa na cara que queimou minha bochecha. Foi quando ela quebrou o silêncio dizendo que faria algo diferente naquele dia. Meu coração naquele momento acelerou, uma mistura de curiosidade e medo me invadiram de repente. Então ela se retirou e me deixou lá sozinho com meus pensamentos. Não sei quanto tempo ela ficou fora, mas pra mim parecia uma eternidade até que ela retornasse com dois rolos de filme plástico. Depois de me soltar mandou que eu ficasse de pé e começou a me enrolar, sabia o que iria acontecer, já tínhamos falado algumas vezes sobre essa técnica, mas nunca havíamos tentado. Então foi me enrolando e me deixando completamente imóvel a mercê de suas vontades, pois uma vez imobilizado ela poderia fazer qualquer coisa sem que eu pudesse me defender ou tentar uma reação, sempre vou me lembrar daquela sensação tão horrivel e prazerosa de ser mumificado pela primeira vez.
Depois de terminado ela me deitou de bruços em uma mesa e começou a cortar o plástico que cobria minha bunda, senti prazer, medo, mil coisas passavam na minha cabeça. Sabia que ia apanhar, mas a sensação de estar indefeso era completamente nova pra mim, não podia me mexer e mal conseguia ver o que estava acontecendo.De repente senti algo me penetrando, algo que começou me queimar por dentro, conhecia bem aquela sensação, era o plug de gengibre que minha dona as vezes usava pra me surrar, pedi clemencia pois sabia que sempre que ela me introduzia o gengibre a surra era feia. Não adiantou, ela apenas sorriu de prazer, pois estava adorando todo meu sofrimento. Depois só senti a primeira de muitas cintadas que ainda viriam, ela usava um cinto grosso de couro puro. Odiava aquele cinto pois era muito doloroso. Não sei quantas foram, mas chorava feito uma criança pedindo pra que ela parasse com aquilo, ela ria, adorava mesmo me ouvir chorar, por isso mesmo nunca me amordaçava. Depois de muitas e muitas cintadas ela parou e começou a fazer furos no plastico em minhas costas. Fiquei tentando imaginar o que ela faria com aquilo até que senti algo me queimando, um pingo atrás do outro. A vela era sua finalização da disciplina. Pedi desculpas e jurei nunca mais mentir de novo. Então depois de me desenrolar ela me deixou presso no tronco novamente, sozinho, dolorido e humilhado, pensando nas coisas que fiz de errado e absorvendo aquela nova experiência dolorosa e maravilhosa que minha dona me proporcionou. E eu sabia que minha surra tinha sido merecida e que tudo que minha dona fazia era apenas o melhor pra mim, pois eu jamais conseguiria viver sem sua disciplina e orientação.

Não tenho tenho experiência com mumificação, mas atendendo a pedidos do Anjo Profano que conheci no orkut resolvi tentar. Espero que tenha ficado bom. :0)