terça-feira, 3 de janeiro de 2012

Humilhações e Surras Na Fazenda

Atendendo a pedidos!

Tive que implorar há minha mãe que não me mandasse para a fazenda do meu tio naquele feriado. Mas sabia que não iria adiantar, fui pego fumando e aos 16 anos de idade e sem um pai pra me educar tinha me tornado um adolescente rebelde. Toda vez que precisava de disciplina minha mãe chamava o meu tio. Ele era terrível, batia forte sem dó, mas nunca tinha ido até sua fazenda. Não queria passar quatro dias a mercê desse homem, mas não teve outro jeito, na quarta a noite ele chegou pra me buscar. Estava no quarto enquanto ele e minha mãe conversavam. Queria fugir, mas seria pior, só ouvi minha mãe dizendo pra que ele fosse duro comigo, depois foi até meu quarto me buscar, ainda tentei convence-la de não me mandar pra lá, mas de nada adiantou.
Entramos no carro e havia um silêncio mortal, meu coração parecia que iria sair pela boca, nunca sabia o que podia acontecer se tratando do meu tio. Antes de chegarmos à fazenda ele parou na estrada e me fez descer do carro, me levou até o mato e começou a arrancar umas varas de uma arvore. E começou a me explicar que aquela vara era ótima pra uma bela surra e que minha bunda iria experimenta-la em breve, e ria enquanto eu só queria chorar.
Chegando à fazenda me mandou pro estabulo e disse que lá seria minha casa pelos próximos quatro dias, e ai de mim se fugisse de lá. Então fui direto pra lá. De manhã bem cedo fui acordado por ele que me deu um monte de ordens, serviços que eu deveria executar sob os olhos atentos do capataz da fazenda que vinha atrás de mim com um pequeno chicote de cavalo e toda vez que eu fazia algo errado ou parava pra descansar ele me dava uma lambada dolorida nas costas. No almoço me deram uma lavagem horrorosa pra comer, mas a fome era enorme então comi tudo. À noite meu tio foi até mim e mandou que eu tirasse a roupa com um cinto de couro nas mãos, chorei implorei, mas não adiantou meu tio me fez ficar de quatro e me deu uma surra dolorida, sem dó, eu chorava, gritava, tentei fugir e só piorei a situação. Então ele me explicou que seria assim todos os dias, menos no último, pois ele tinha uma surpresinha pra mim. Tremi, sabia que essas surpresinhas não eram nada agradáveis, lembrei-me da vara e chorei a noite toda. No dia seguinte tudo se repetiu, e meu tio veio à noite me dar uma nova surra e assim foram por três dias até que chegou o quarto e último dia que passaria lá. A parte da manhã e da tarde foram como os outros, mas a noite meu tio foi me buscar dessa vez sem o cinto, mandou a penas que eu retirasse toda roupa e o acompanhasse.
Na fazenda havia cerca de dez funcionários e funcionárias, e quando vi estavam todos reunidos, meu tio me levou até um tronco completamente pelado, tentei esconder meu pinto com as mãos, mas meu tio fazia questão que todos me vissem daquele jeito, fazia questão de me fazer passar vergonha diante de todos. Então começou seu discurso, disse quem eu era, o que havia aprontado e que como punição naquela noite eu iria levar uma surra diante de todos com vara de marmelo, e que na verdade todos iriam me bater também, que cada um poderia me dar cinco palmadas, e que depois levaria mais algumas dele também. Ajoelhei-me, estava morrendo de vergonha e medo, implorei ao meu tio que não fizesse aquilo. Ele disse que eu deveria ter pensado nisso antes de fazer besteira, que disciplina era necessário no meu caso e que iria apanhar para aprender a me comportar.  Então me amarrou no tronco, e o povo fez fila pra me bater. Chorei, tentava me proteger jogando o corpo para os lados já que as mãos estavam amarradas, chorava enquanto o povo ria depois meu tio ainda me deu trinta palmadas. Nunca me senti tão humilhado, logo depois meu tio me levou para casa da minha mãe que me deu um banho de salmoura, enquanto ouvia do meu tio suas técnicas de punição, minha mãe olhava apenas para ele com satisfação, e pelo seu olhar soube na mesma hora que aquela não seria nem a primeira nem a última vez que aconteceria isso comigo.

2 comentários:

Anônimo disse...

Adoraria passar por isso. vinicdsub@gmail.com

Unknown disse...

Nossa, adoraria isso.