quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

Sentidos



Depois de muitas conversas finalmente se encontraram para uma sessão. Chegando ao quarto Carlos logo se pôs de joelhos diante de sua temível Domme. Ela andava de um lado pro outro, o único barulho era de seus lindos saltos no velho piso de madeira. Vez ou outra ela quebrava o silêncio lhe fazendo perguntas, xingando ou dando bofetadas em sua cara.

Então foi lhe dada a ordem de tirar a roupa, mas ele já havia sido informado de que não estavam sozinhos, no mesmo ambiente existiam um Dom e uma Sub que foram assistir aquela sessão o que aumentava ainda mais sua vergonha. Ao tirar a roupa ouviu gargalhadas e deboches sobre o tamanho do seu pênis e sua Domme chamou o Dom para observar, ela dizia satisfeita: olha isso, por isso um verme desses tem que se humilhar mesmo, com um brinquedinho desse tamanho jamais iria satisfazer uma mulher, e riam juntos. Nesse momento se sentia envergonhado, humilhado, queria correr mas correr seria pior.

Foi colocado em uma cadeira, algemado e vendado, sentiu algo frio em suas costas e se deu conta de que era uma lâmina, sentiu medo, mas o medo lhe excitava, ela a ameaçava mas ele confiava nela, do gelo passou ao quente, uma vela, a cera ia sendo pingada pelo seu corpo, e então era alternada com a lâmina, essas sensações eram provocantes e ele sentia tudo profundamente, todos os sentimentos eram misturados a venda era parte disso sem ver precisava aguçar todos os outros sentidos para entender o que passava a sua volta, e esse jogo era pra eles a perfeição, a confiança e entrega total, tudo era sentido e tudo experimentando.

De repente se sentiu abandonado, e começou a ouvir gemidos femininos, gritos de prazer e dor, queria ver o que estava acontecendo, a curiosidade começou a ficar grande, suas mãos já não tinham algema mas a ordem era de que ficasse imóvel e que de maneira alguma tirasse a venda, não resistiu pensou só um pouquinho não irá fazer mal, levantou a venda rapidamente, e viu a sub se contorcendo de prazer e dor, sua Domme a chupava enquanto o Dom açoitava, ficou paralisado, excitado olhando a cena e nem percebeu que sua Domme observava, ela sabia que ele faria isso, gostava de mexer com os sentidos, gostava da tortura psicológica e era tudo friamente calculado, mas ele iria aprender, iria apanhar pra aprender. Ele não gostava muito das surras, mas sabia que eram necessárias, gelou quando percebeu que iria apanhar, sentiu ódio, quis brigar, protestar, mas não adiantava, sua Domme o pegou de jeito, começou com palmadas leves com as mãos com ele deitado em colo, apesar do ódio adorava esse contato da sua pele com a dela, sentia seu cheiro, mas depois deitado sobre a cama ela o surrou com um cinto de couro até que ele chorasse. E ela adorava ouvir seu choro, aquilo era totalmente excitante para ela, então aproveitando que ele já estava de 4 sobre a cama ela pegou seu pênis de borracha e o penetrou, mas uma vez se sentia humilhado, ainda mais diante dos outros, mas não pode esconder sua excitação, mas estava proibido de gozar, o pênis latejava, mas lembrou da surra, sabia que se gozasse apanharia mais, conseguiu se segurar naquele instante. Quando sua Domme terminou ela estava visivelmente excitada então fez com que seu escravo a chupasse até que os dois acabaram gozando. Ao perceber que ele havia gozado ela fez com que ele limpasse tudo com a língua, o proibiu de gozar por 3 meses e lhe deu mais algumas cintadas. Depois foi colocado de joelhos de frente a parede e ao lado dele a bela sub, mas não podiam se olhar e nem conversar, enquanto isso ouviam os dois se divertindo, rindo e bebendo completamente satisfeitos. Mas ele estava feliz e satisfeito também, sabia de sua condição de escravo e adorava agradar sua dona, nada como ver ela sorrindo satisfeita.

sexta-feira, 23 de novembro de 2012


Vi esse post outro dia aqui no facebook. Não li o livro, mas se a autora colocou o BDSM dessa forma ela está bem equivocada.
Um/a Sub quando se entrega é em busca de alguém que o/a guie, que lhe dê carinho, proteção e disciplina. Submissos(as) se entregam por prazer e amor a seus/suas donos(as). Um/a verdadeiro/a dom/e só aceita um/a sub quando a entrega é completa e verdadeira e não por dinheiro como mostra essa charge infeliz.
Se a autora não colocou dessa forma então o autor da charge deveria se informar mais sobre o assunto e deixar o preconceito de lado, pois isso só fere aqueles que amam o BDSM e aumenta ainda mais o preconceito sobre um mundo que já é tão delicado.




segunda-feira, 1 de outubro de 2012

Ame, respeite, mereça, venere a coleira que usa, se você foi digno dela deve respeita-la e honra-la sempre. Dedicaçao total a quem lhe domina é fundamental. Ou você é um sub de corpo e alma ou é simplismente nada. Se não quer se entregar na vida real caia fora do BDSM e viva suas fantasias sozinho. BDSM requer toque, suor, dor, lágrimas, choro, súplicas, gozo, cuidados e carinho. Entregue-se e seja feliz. BDSM não funciona se não for cara a cara, se não for real. Então não fuja de seus desejos.

terça-feira, 4 de setembro de 2012

Do quem tens tanto medo? Da dor? Do desejos secretos que nem a ti mesmo confessas? Dos preconceitos e conceitos morais? Permita-se viver e se entregar aos seus próprios desejos, aprenda a dominar seus instintos cruéis e os reverta em prazeres inimagináveis, liberte-se das correntes que não o deixa ousar. E só assim irá gozar plenamente desfrutando de tudo que a vida tem de mais belo a lhe oferecer!

quarta-feira, 30 de maio de 2012

Cadelinha

Conheci Ana na faculdade. Uma mulher linda com olhar de menina que me chamou a atenção. Nos tornamos amigas e logo percebi que apesar de seu jeito sério e de seu casamento ela queria mesmo eram novas aventuras, algo diferente. Era tímida, e quase nunca falava de sexo, mas via seus olhos vibrarem toda vez que contava a ela minhas aventuras sexuais. No começo ela achou estranho o meu jeito, mas foi se acostumando e logo senti que ela estava pronta pra ser dominada por mim.
Sempre gostei de analisar as pessoas e as situações, então era fácil perceber uma alma submissa sem medo de errar, e ela era uma dessas. Sabia que no fundo tudo que ela queria era ser dominada por alguém, ela só não sabia o que significava aquilo que sentia e não tinha ideia que um mundo novo estava prestes a se revelar. Um mundo cheio de prazer, realizações, onde ela poderia ser o que sempre foi, dizer o que tinha vontade sem medo de ser feliz.
Ana jamais havia se envolvido com uma mulher, talvez no fundo tivesse um certo medo ou preconceito, nos seus sonhos eróticos talvez só tivesse espaço para homens. Mas ao mesmo tempo ela jamais havia se sentido completa com um homem, nenhum homem a conseguiu fazer gozar plenamente. Não que eles fossem ruins, mas porque ela jamais conseguiu se fazer entender por medo de que eles a chamassem de puta ou algo pior. Mas eu a entendia e resolvi levar ela até o fim, por um caminho de onde ela jamais poderia ou iria querer retornar.
Combinei com Ana que fosse a minha casa no final de semana para estudar ela logo topou, pedi a ela que fosse na parte da tarde e que avisasse a seu marido que retornaria tarde pois havia muita matéria, e que se fosse necessário ela dormiria em minha casa para continuarmos os estudos no dia seguinte.
Chegou bem na hora, usava um vestidinho florido, e estava radiante. Ana tinha lindas curvas, um bumbum empinado que sempre me chamavam a atenção. Já algum tempo eu vinha fazendo joguinhos, deixando ela preparada, sei que ela entendia minhas intenções, se fazia de boba e eu fingia que acreditava, mas aos poucos ela vinha seguindo minhas ordens, se deixando levar por aquelas sensações e desejos que aos poucos iam invadindo sua alma, seu corpo e sua mente.
Deixei que ela ficasse a vontade em minha casa, preparei alguns drinks, conversamos bastante, e aos poucos fui falando de sexo e deixando que ela falasse também. Senti que ela estava começando a se excitar, então passei minhas mãos em seus cabelos e dei um pequeno puxão para trás colocando seu rosto de frente para o meu, encarei seus lindos olhos de menina que de tão sem graça não sabiam se se fechavam ou me encaravam de volta, tentou dizer um não mas não resistiu quando minha língua penetrou sua boca e meus lábios chuparam a sua com força, apenas se entregou ao novo e desconhecido. Então falei em seu ouvido que sabia que tudo que ela queria era ser minha cadelinha, e que ela faria tudo que eu mandasse, ela apenas murmurou um sim me levantei e ela me seguiu.
Levei ela até um comodo onde ficavam meus brinquedinhos, era o quarto dos escravos, seus olhos agora mostravam medo diante de todos aqueles instrumentos, mas pedi que confiasse em mim.
Mandei que ela tirasse a roupa e se ajoelhasse, depois prendi suas mãos para trás com uma algema e comecei a passar minhas mãos delicadamente sobre seu corpo que queimava de tesão, sua buceta estava completamente molhada, mas não daria a ela a chance de gozar tão cedo, por mais que ela implorasse por aquilo. Me ajoelhei por trás dela e comecei a passar meus dedos com força em seus bicos do peito já duros de tesão enquanto murmurava em seus ouvidos que se ela quisesse ser minha cadela teria que ser digna daquilo, que teria que me respeitar e obedecer sem questionar, e que em troca teria carinho, proteção e muitos orgasmos como ela jamais sonhou em ter. Ela apenas dizia sim, enquanto gemia. Depois a coloquei de quatro e comecei a aplicar algumas palmadas em sua bunda, no começo ela não gostou, mas eu expliquei que aquilo fazia parte, que ela iria aprender, pois cadelas devem ser disciplinadas, bati de leve pois sabia que aquilo era novo pra ela, mas com o tempo ela iria aguentar bem mais, pois tudo era uma questão de treinamento. Mesmo assustada ela ainda delirava, então a virei pra mim a chupei até que gozasse loucamente em minha boca, depois a coloquei de quatro novamente e com um pinto de silicone comi sua buceta até que gozasse novamente. No final Ana estava completamente exausta e satisfeita, então a levei para minha cama e deixei que dormisse, fiquei ali apenas observando seu sono, como era linda minha nova cadelinha.
No dia seguinte conversamos e proibi que ela gozasse por duas semanas, ficou meio apreensiva pois não sabia o que diria para o marido, mas sabia que se falhasse seria punida. E por sinal algumas vezes foi, mas isso se tornou um joguinho entre nós e ela adorava. Nosso relacionamento foi ficando cada vez mais profundo, as vezes trazia um escravo, as vezes convidava um Dom, nas primeiras vezes ela não gostou muito, talvez por medo, mas logo adorou a ideia, pois além de querer me agradar aquilo agradava a ela também.
Assim Ana se tornou minha cadela, escrava, digna de usar uma coleira com minhas iniciais. Talvez ela nunca imaginou que pudesse ser tão feliz. Bastou apenas que se livrasse de seus preconceitos, medos e se permitir viver tudo aquilo que estava em sua mente por mais louco ou bizarro que pudesse parecer.

terça-feira, 15 de maio de 2012

A mumificação

Lembro-me muito bem da primeira vez que fui mumificado por minha linda dona. Tinha passado a noite no porão amarrado algemado em um tronco, completamente nú. Lá era o local em que sempre recebia os piores castigos.
Mas antes que relate tudo a vocês devo dizer que foi bem merecido todo meu sofrimento. Menti pra minha Domme mesmo sabendo que era falta grave. Mas como sempre ela acabou descobrindo e me levou para seu porão. Me deixou a noite toda lá pois sabia que isso só aumentava minha angústia pela espera de sua disciplina sempre severa. O medo aumentava a cada segundo pois sabia que a punição seria dolorosa.
Assim que o dia amanheceu ouvi o barulho da porta se abri, e heis que surge ela, linda como sempre, olhar severo que penetrava minha alma submissa. Quase nunca falava, aliás nem precisava seus olhos diziam por si. Me olhou de cima a baixo e me atirou um balde com água fria que me fez perder o foco. Depois ficou andando de um lado para o outro, o silêncio era ensurdecedor, apenas ousiasse o barulho do salto de suas lindas botas. Ousei pedir desculpas, levei um sonoro tapa na cara que queimou minha bochecha. Foi quando ela quebrou o silêncio dizendo que faria algo diferente naquele dia. Meu coração naquele momento acelerou, uma mistura de curiosidade e medo me invadiram de repente. Então ela se retirou e me deixou lá sozinho com meus pensamentos. Não sei quanto tempo ela ficou fora, mas pra mim parecia uma eternidade até que ela retornasse com dois rolos de filme plástico. Depois de me soltar mandou que eu ficasse de pé e começou a me enrolar, sabia o que iria acontecer, já tínhamos falado algumas vezes sobre essa técnica, mas nunca havíamos tentado. Então foi me enrolando e me deixando completamente imóvel a mercê de suas vontades, pois uma vez imobilizado ela poderia fazer qualquer coisa sem que eu pudesse me defender ou tentar uma reação, sempre vou me lembrar daquela sensação tão horrivel e prazerosa de ser mumificado pela primeira vez.
Depois de terminado ela me deitou de bruços em uma mesa e começou a cortar o plástico que cobria minha bunda, senti prazer, medo, mil coisas passavam na minha cabeça. Sabia que ia apanhar, mas a sensação de estar indefeso era completamente nova pra mim, não podia me mexer e mal conseguia ver o que estava acontecendo.De repente senti algo me penetrando, algo que começou me queimar por dentro, conhecia bem aquela sensação, era o plug de gengibre que minha dona as vezes usava pra me surrar, pedi clemencia pois sabia que sempre que ela me introduzia o gengibre a surra era feia. Não adiantou, ela apenas sorriu de prazer, pois estava adorando todo meu sofrimento. Depois só senti a primeira de muitas cintadas que ainda viriam, ela usava um cinto grosso de couro puro. Odiava aquele cinto pois era muito doloroso. Não sei quantas foram, mas chorava feito uma criança pedindo pra que ela parasse com aquilo, ela ria, adorava mesmo me ouvir chorar, por isso mesmo nunca me amordaçava. Depois de muitas e muitas cintadas ela parou e começou a fazer furos no plastico em minhas costas. Fiquei tentando imaginar o que ela faria com aquilo até que senti algo me queimando, um pingo atrás do outro. A vela era sua finalização da disciplina. Pedi desculpas e jurei nunca mais mentir de novo. Então depois de me desenrolar ela me deixou presso no tronco novamente, sozinho, dolorido e humilhado, pensando nas coisas que fiz de errado e absorvendo aquela nova experiência dolorosa e maravilhosa que minha dona me proporcionou. E eu sabia que minha surra tinha sido merecida e que tudo que minha dona fazia era apenas o melhor pra mim, pois eu jamais conseguiria viver sem sua disciplina e orientação.

Não tenho tenho experiência com mumificação, mas atendendo a pedidos do Anjo Profano que conheci no orkut resolvi tentar. Espero que tenha ficado bom. :0)

sexta-feira, 20 de abril de 2012

Peço desculpas a todos que acompanham meu blog pela falta de atualização. Mas estou quase sem tempo, além do trabalho ainda tem a mudança, mas prometo que já estou pensando em novas histórias. Assim que minha vida entrar em ordem eu faço novas postagens. Beijos e até mais!

quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

A disciplinadora e seu aluno

Carolina era uma mulher linda e autoritária que se formou professora, pois era viciada em disciplina.  Resolveu então que iria dar aulas em um colégio tradicional, quase um internato onde ainda se usava a tradicional punição inglesa. Sabia que lá se sentiria realizada cada vez que tivesse que surrar um de seus alunos.  
O único problema é que ela causava furor em seus alunos que babavam por ela, uma moça jovem com seus vinte e poucos anos e corpo escultural. Andava sempre bem arrumada, roupas serias, cabelos presos em um coque e seu óculos que davam um ar intelectual.
Gostava de usar o cane, sempre na sala diante de outros alunos como forma de humilha-los e pra que os outros aprendessem a lição. A maioria deles odiava aquilo, apesar de serem loucos por ela, choravam, imploravam, nada adiantava, aliás só aumentava o prazer dela em puni-los com mais rigor. Mas um aluno em especial chamava sua atenção, Carlinhos um menino de 18 anos aprontava quase sempre e apanhava quase sempre também. Não que ele gostasse das surras, eram bem doloridas, e ele sempre chorava, mas sua paixão por ela crescia a cada dia, e estranhamente ele gostava de provoca-la, de sentir sua fúria, e percebia nela o imenso prazer que ela tinha ao fazer aquilo. No começo ela nem percebeu a paixão que ele nutria, e nem percebeu o quanto aquilo mexia com ela, até que um dia tudo mudou.
Era sábado e os alunos iam sempre pra casa, e os professores também. Mas naquele fim de semana Carlinhos não foi ver seus pais e apareceu de surpresa na casa de Carolina que estranhou a visita. Ele então declarou seu amor por ela, e que estava disposto a servi-la, e ser disciplinado por ela do jeito que ela quisesse. Ela quis manda-lo embora mas já estava completamente envolvida com a ideia de ter um aluno só pra ela e o mandou entrar. Começou então a dar ordens e ele obedeceu sem questionar, lavou louça, cozinhou, fez faxina, tudo sobre o olhar atento de sua tutora que no final lhe deu uma dolorosa surra com um cinto de couro, uma surra como ele jamais tinha levado antes, e dizia que isso era só o começo, e que estava sendo punido pela ousadia de ter aparecido em sua casa, ele chorava, implorava pra que ela parasse, pedia perdão, mas nada adiantava, ela o surrava com gosto até que cansou e mandou então que ele dormisse no chão da sala e foi para o seu quarto sentindo um enorme tesão, nunca tinha sentido aquilo, não daquele jeito, gostava da disciplina, mas aquele dia foi diferente, se sentia como uma verdadeira disciplinadora, dando ordens que normalmente não daria na escola e sendo obedecida em tudo. Masturbou-se e nem percebeu que seu aluno a observava pela fresta na porta. No dia seguinte repetiram a dose. E repetiram quase todo final de semana. Na escola ela o humilhava dando surras na frente da classe sabia como ele se sentia, e aquilo foi a deixando cada vez mais excitada.
Um dia, depois de muitas sessões, ela o pegou espionando enquanto se masturbava, Carlinhos ficou apavorado, pois sabia que iria levar uma surra daquelas, mas pra sua surpresa ela o mandou entrar e o fez chupar sua buceta molhada de tanto tesão e gozou em sua boca, ele quis se masturbar ali mesmo mas ela o proibiu, ele só faria quando ela deixasse, agora ele também era seu escravo sexual,  ela foi a primeira mulher com que ele teve contato sexual, por isso mesmo foi obrigado a usar um cinto de castidade, agora sua disciplinadora estava cada vez mais cruel, e ele cada vez mais envolvido com tudo aquilo. O cinto de castidade o incomodava, mas toda vez que ela permitia que ele gozasse era uma explosão de prazer imenso como ele jamais havia sentido.
Nenhum dos dois tinham noção do que acontecia, as vezes se sentiam culpados com aquilo como se fizessem algo errado, mas sabiam que algo tão bom não podia parar. E assim seguiram suas sessões, sempre com novas descobertas, leram Sade, Masoch e se encantaram com aquele novo mundo que se abria diante deles. Experimentaram de tudo, novas torturas, psicológicas, físicas, joguinhos que começavam na escola e terminavam na cama. E assim seguiram suas vidas, felizes e sem medo de ser o que eram.  Carolina descobriu que a disciplina era muito mais que uma devoção, mas também um enorme prazer sexual, e Carlinhos realizou o que sempre fantasiou ter uma professora severa só pra si.

terça-feira, 3 de janeiro de 2012

2012

Feliz ano novo galera!!! Desejo a todos um 2012 intenso e cheio de emoções... Pois se o mundo acabar mesmo é importante ter vivido tudo que realmente importa, afinal esse pode não ser o seu último ano, pode ser o último dia, o último mês. Então o que importa é viver, ser livre, realizar o que quiser, experimentar, criar, conhecer, enlouquecer, se deixar levar. A vida não perde tempo, então por que perder o nosso? Faça com que cada dia valha a pena, sem arrependimentos.

Humilhações e Surras Na Fazenda

Atendendo a pedidos!

Tive que implorar há minha mãe que não me mandasse para a fazenda do meu tio naquele feriado. Mas sabia que não iria adiantar, fui pego fumando e aos 16 anos de idade e sem um pai pra me educar tinha me tornado um adolescente rebelde. Toda vez que precisava de disciplina minha mãe chamava o meu tio. Ele era terrível, batia forte sem dó, mas nunca tinha ido até sua fazenda. Não queria passar quatro dias a mercê desse homem, mas não teve outro jeito, na quarta a noite ele chegou pra me buscar. Estava no quarto enquanto ele e minha mãe conversavam. Queria fugir, mas seria pior, só ouvi minha mãe dizendo pra que ele fosse duro comigo, depois foi até meu quarto me buscar, ainda tentei convence-la de não me mandar pra lá, mas de nada adiantou.
Entramos no carro e havia um silêncio mortal, meu coração parecia que iria sair pela boca, nunca sabia o que podia acontecer se tratando do meu tio. Antes de chegarmos à fazenda ele parou na estrada e me fez descer do carro, me levou até o mato e começou a arrancar umas varas de uma arvore. E começou a me explicar que aquela vara era ótima pra uma bela surra e que minha bunda iria experimenta-la em breve, e ria enquanto eu só queria chorar.
Chegando à fazenda me mandou pro estabulo e disse que lá seria minha casa pelos próximos quatro dias, e ai de mim se fugisse de lá. Então fui direto pra lá. De manhã bem cedo fui acordado por ele que me deu um monte de ordens, serviços que eu deveria executar sob os olhos atentos do capataz da fazenda que vinha atrás de mim com um pequeno chicote de cavalo e toda vez que eu fazia algo errado ou parava pra descansar ele me dava uma lambada dolorida nas costas. No almoço me deram uma lavagem horrorosa pra comer, mas a fome era enorme então comi tudo. À noite meu tio foi até mim e mandou que eu tirasse a roupa com um cinto de couro nas mãos, chorei implorei, mas não adiantou meu tio me fez ficar de quatro e me deu uma surra dolorida, sem dó, eu chorava, gritava, tentei fugir e só piorei a situação. Então ele me explicou que seria assim todos os dias, menos no último, pois ele tinha uma surpresinha pra mim. Tremi, sabia que essas surpresinhas não eram nada agradáveis, lembrei-me da vara e chorei a noite toda. No dia seguinte tudo se repetiu, e meu tio veio à noite me dar uma nova surra e assim foram por três dias até que chegou o quarto e último dia que passaria lá. A parte da manhã e da tarde foram como os outros, mas a noite meu tio foi me buscar dessa vez sem o cinto, mandou a penas que eu retirasse toda roupa e o acompanhasse.
Na fazenda havia cerca de dez funcionários e funcionárias, e quando vi estavam todos reunidos, meu tio me levou até um tronco completamente pelado, tentei esconder meu pinto com as mãos, mas meu tio fazia questão que todos me vissem daquele jeito, fazia questão de me fazer passar vergonha diante de todos. Então começou seu discurso, disse quem eu era, o que havia aprontado e que como punição naquela noite eu iria levar uma surra diante de todos com vara de marmelo, e que na verdade todos iriam me bater também, que cada um poderia me dar cinco palmadas, e que depois levaria mais algumas dele também. Ajoelhei-me, estava morrendo de vergonha e medo, implorei ao meu tio que não fizesse aquilo. Ele disse que eu deveria ter pensado nisso antes de fazer besteira, que disciplina era necessário no meu caso e que iria apanhar para aprender a me comportar.  Então me amarrou no tronco, e o povo fez fila pra me bater. Chorei, tentava me proteger jogando o corpo para os lados já que as mãos estavam amarradas, chorava enquanto o povo ria depois meu tio ainda me deu trinta palmadas. Nunca me senti tão humilhado, logo depois meu tio me levou para casa da minha mãe que me deu um banho de salmoura, enquanto ouvia do meu tio suas técnicas de punição, minha mãe olhava apenas para ele com satisfação, e pelo seu olhar soube na mesma hora que aquela não seria nem a primeira nem a última vez que aconteceria isso comigo.