domingo, 16 de outubro de 2011

Dominando a cadelinha – Segunda parte

Acordei cedo naquela manhã de segunda, olhei para baixo e ela dormia ainda, linda e nua. Resolvi não acorda-la e fui para o banho. Um longo banho quente lembrando-se da noite passada, lembrando-se das palmadas e da carinha de excitação da minha nova cadela. Me masturbei naquele momento e gozei  loucamente.
Fui até o quarto e ela ainda dormia então a coloquei de barriga pra cima e amarrei suas pernas deixando sua linda bucetinha bem visível pra mim. Ela me olhou com espanto de quem acorda assustada, mas sua feição logo mudou quando me viu com um vibrador nas mãos, me olhou com um olhar safado de cadela no cio. Então comecei a penetra-la com o vibrador até que ela gozasse algumas vezes, depois chamei meu escravo pra que a limpasse com a língua até que gozasse novamente.
Mandei que se levantasse e fosse tomar um banho imediatamente que depois fosse até a sala pra ouvir as minhas ordens. Alguns minutos depois heis que ela surge linda e fresca como uma brisa de verão. Cabeça baixa ficou de joelho diante de mim beijando meus pés delicadamente e com uma fala suave perguntou o que sua Senhora desejava naquele momento. Perguntei a ela se ela havia gostado daquela manhã, com a cabeça acenou que sim, pois bem disse a ela a partir de hoje você não goza mais, e ficara assim por uma semana. Olhou-me com raiva, mas confiava e aceitou de bom grado, mas não sem antes levar uma bofetada na cara pelo olhar de reprovação. Mandei que se retirasse da sala e começasse seus afazeres. Sempre adorei a privação do gozo, sabia que no final ela gozaria como nunca.
Passava os dias provocando ela, às vezes a colocava sentada no chão entre minhas pernas e passeava minhas mãos pelo seu corpo tremulo, outras vezes comia meu escravo na frente dela que observava tudo com vontade de ser penetrada também. Depois de quatro dias a peguei se masturbando no quarto, me olhou assustada sabia que tinha cometido um erro grave e que seria seriamente punida por aquilo. Mandei que ela pegasse um cinto de couro e uma sandália rasteirinha e fosse até a sala me encontrar.
Chegando lá se ajoelhou aos meus pés entregando as coisas que eu havia pedido e me implorando perdão. Mandei que se levantasse e tirasse a roupa, choramingou, então a peguei pelos cabelos e a coloquei de pé. Foi tirando a roupa lentamente, mas deixei, gostava de vê-la tirando a roupa aos poucos, era uma bela cena aquela. A coloquei deitada em minhas pernas e comecei com palmadas leves com as minhas mãos, gostava daquele contato com sua pele e ela também, sabia que aquele principio de disciplina a excitava, mas não estava ali para isso naquele momento, ela estava lá pra ser disciplinada e assim seria. Passei das mãos a rasteirinha, agora o que ela sentia já eram prazer e dor, começou com um chorinho, e tentava se proteger com as mãos. Mas segurava firme sua mão pra trás. Depois a coloquei com mãos sobre o sofá, com a bunda bem empinada e peguei o cinto. Dei ordens de contasse as palmadas e no final me dissesse quantas tinham sido. Acariciei sua bundinha linda com o cinto, o que aumentava ainda mais sua tensão e medo começou com uma cintada bem forte, duas, três... Ela agora chorava me odiava, se sentia humilhada, mas me pedia perdão, sabia que estava errada e que precisava ser disciplinada por aquilo. Ao final tinha contado treze quando na verdade haviam sido 15, levou mais cinco pra aprender até pedir por clemência, parei, pois sabia que ela havia chegado ao limite. A deixei nua de frente pra parede pra que pensasse em seus erros. Mais tarde a chamei pra conversar, perguntei se ela tinha aprendido a lição, ela fez que sim com a cabeça, levou um tampa na cara, repeti a pergunta e mandei que ela respondesse então com uma voz ainda chorosa me disse que sim.  Então repeti a ela que partir daquele momento ela tinha ganhado três dias a mais sem gozar. Depois a coloquei sentada no chão entre as minhas pernas e acariciei sua cabeça que repousou sobre minhas pernas e  adormeceu. Nos meus braços e sobre meus domínios minha cadelinha se sentia protegida e segura, sabia que além de disciplinar eu também cuidaria dela como de todos os outros escravos como os meus bens mais preciosos. E por mais que sentisse dor ou ódio de mim quando era castigada e humilhada ela sabia que precisava daquilo pra sentir viva, como eu precisava dela também.
A semana passou sem maiores incidentes, umas palmadas de leve aqui outra ali, um castigo ou outro, umas provocações que a deixavam louca. Até que chegou o dia tão esperado pra ela, peguei meu pinto de borracha amarrado sobre minha cintura e a chamei na sala. Antes de penetra-la lambi sua bucetinha linda que pulsava de tesão, e depois de quase explodir em orgasmo a coloquei de quatro e a comi enquanto puxava seus cabelos e dava tapas na sua bunda, ela gemia, e gozava. No final ela me olhava com olhar de satisfação e de quem finalmente entendeu que poderia se entregar a mim sem medo nenhum.

Um comentário:

Anônimo disse...

Lindo, eu adoraria estar aí para ir buscar a sua chinela e fazer parte dessa história!