quarta-feira, 13 de julho de 2011

Internato - A primeira vez...

Quando completou 16 anos João recebeu de sua mãe o pior presente que ele poderia receber, uma matricula para o internato da cidade. Desde de pequeno ele sempre ouvia as histórias daquele lugar e tinha pesadelos só de imaginar.
Sua mãe uma jovem viúva totalmente passiva em relação a seu filho adolescente, já não sabia mais como lhe dar com a rebeldia de seu filho típicas dessa idade, sabia que seu filho precisava de uma educação mais severa. Então foi conversar com um amigo que a aconselhou a leva-lo ao internato das montanhas, um lugar isolado mas não muito distante da cidade onde moravam. Ao receber a noticia João contestou, chorou, e jurou obedecer, mas nada do que ele falasse iria adiantar, sua mãe mesmo com coração partido estava decidida a manda-lo pra lá, sabia que era para o próprio bem dele.
Na segunda bem cedo João foi arrancado da cama pela sua mãe, pegaram uma malinha, já que lá não precisaria de muitas roupas e foram rumo ao seu novo lar. Seu coração palpitava, as mãos suavam e os pensamentos não paravam de atormentar sua alma, mil perguntas povoam sua mente em relação ao internato.
Chegando lá ele ficou impressionado com o tamanho do lugar, era enorme, e também muito antigo, o local já tinha sido um convento e agora servia como escola.  Assim que entraram foram atendidos por uma senhora que pediu que aguardassem a diretora.  De repente as portas se abrem e surge ela, a diretora, linda, seus cabelos presos em um coque, usava óculos o dava um ar mais serio, uma saia que cobria os joelhos e um salto altíssimo que a deixava ainda mais sex e imponente, João olhava aquela deusa e seu coração parecia que iria sair pela boca.
Não disse uma palavra ao entrar, o silencio só foi quebrado pela voz tremula de João ao dizer oi, seguindo por um "plaft" sonoro que ecoou pelo ar, um tapa forte desferido pela sua diretora em sua cara que ficou vermelha e quente na mesma hora, com ordens expressas de que ele nunca falasse sem autorização. Em seguida virou-se para mãe e a convidou para sentar com ela e conversarem sobre normas e punições do internato.
Nesse momento João já não escutava nada, só conseguia pensar naquele tapa. Um misto de medo e fascínio invadiu seus pensamentos, não sabia o que esperar daquele lugar, e ao mesmo tempo estava completamente encantado por aquela bela diretora severa. Estava lá perdido em seus próprios pensamentos quando foi interrompido pela sua mãe que queria se despedir de seu amado filho.
Foi então apresentado a sua monitora, Marcia, uma mulher não tão bonita, e muito severa que ficaria com ele até o final de sua estadia por lá. Marcia não era bonita, e era conhecida por sua extrema rigidez e mãos fortes, monitorava uma parte dos alunos que temiam suas surras. De todos os monitores ela era a mais severa daquele lugar. Enquanto caminhavam até o quarto ela explicava regras. O quarto era pra cinco, tudo muito limpo e arrumado, foi avisado que os quartos e uniformes deveriam sempre estar em ordem e que todos os dias as 6 da manhã eles eram vistoriados e que cada falta tinha uma devida punição no quarto apenas as camas e armarios. Na parede João pode perceber uma palmatoria, um cinto de couro e uma vara que enfeitavam aquele lugar. Sentiu aquele velho companheiro o frio na barriga. Recebeu uniformes e assim que se trocou foi levado a sala de aula onde conheceu mais uma linda mulher sua professora Laura, não era tão linda quanto a diretora mas ainda assim mexia com ele.
Assim que João entrou na sala reparou que no canto da sala havia um garoto nú virado pra parede pela cor vermelha em sua bunda ele sabia que ele havia levado uma bela surra. ficou com medo e novamente suou frio, foi apresentado a turma e sentou-se em seu devido lugar. Tinha mil perguntas mas não tinha coragem de abrir a boca, tentava ficar quieto pra não apanhar.
O primeiro dia passou despercebido, sempre quieto, fez tudo certinho, jantou e logo foi para o quarto dormir, não quis falar apenas ouvia os susurros de seus colegas que fofocavam sobre as surras que já haviam levado ou sobre as surras dos outros. No dia seguinte levantou cedo, alias nem tinha dormido. Observou seus colegas pra tentar fazer tudo certinho, as seis Marcia apareceu, vistoriou tudo e os levou para o refeitorio para o café da manhã, na sala foi informado pela professora sobre uma prova surpresa, gelou, sabia que notas baixas eram motivo de punição.
Mas o que ele não esperava é que um de seus colegas sacanas jogou perto dele um pequeno papel que ele inocentemente pegou e enquanto lia a cola era observado por sua professora que a olhava furiosa. Ela então deu a ordem pra que ele se levantasse e fosse até ela. Ele não queria, sabia o que iria acontecer, relutou, mas foi caminhando lentamente em direção a sua professora que sentada sobre a mesa o aguardava. A professora entãopediu a um dos alunos para que chamasse a Marcia e virando-se para João ordenou que ele tirasse as roupas que ela iria esquentar ele pra diretora. Com medo e sentin-se humilhado e envergonhado de ter que ficar nú na frente de todos relutou, implorou e chorou pedindo pra não apanhar, jurando que aquele papel não era dele, ele ainda não tinha aprendido que quanto mais se enrola mais se apanha, essa a principal regra daquele lugar. Mas ele sabia de uma coisa não adiantava implorar, ele ia apanhar. Enquanto tirava a roupa a professora ordenou que ele fosse rapido e se posicionasse deitado em suas pernas para receber a punição. Deitou e levou a primeira de muitas palmadas que ainda viriam, mas estranhamente ele gostou daquelas primeiras, gostou de sentir as mãos daquela mulher linda tocando sua pele, até as palmadas foram ficando cada vez mais forte e intensas e as lagrimas vieram tentou se livrar mais a professora segurou forte seu braço pra trás para que ele não tentasse se proteger com as mãos. Então olhando pra porta ele viu Marcia ali parada olhando pra ele com um sorriso no rosto. Ele sabia que aquelas palmadas não eram nada perto do que estava por vir.
Foi levado ainda nu até a sala da diretora que naquele dia parecia ainda mais linda e severa, estava sentada em sua cadeira com as pernas cruzadas o que fazia aparecer uma parte de sua coxa. Marcia então narrou toda a história explicando o motivo de estarem ali.
Sem muitas palavras e apontando a mesa para que ele colocasse as mão e ficasse na posição certa do castigo, que logo foi decretado trinta palmadas com a vara que deveriam ser contadas em voz alta por ele. Novamente João suplicou, pediu e implorou. Mas não teve jeito, depois de algum tempo irritando a diretora ele se pos na posição.
Ela então acariciava sua bunda nua com a vara o que aumentava ainda mais a tensão, até que que vem a primeira desferida com muita força. João gritou, saiu da posição, implorou mais uma vez e tentou proteger sua bunda com as mãos, mas logo voltou a posição, e assim veio a segunda que ele contou chorando e assim foi e de trinta passou pra trinta e cinco, cinco a mais por ter saido da posição, por não ter contado todas e por irritar a diretora.
Sua bunda agora tinha marcas pela primeira vez. Quando morava com a mãe nunca tinha apanhado, levava apenas umas palmadinhas que ele até achava graça. Mas agora ele estava perdido e sabia disso, sabia que ele estava sozinho em lugar estranho onde seria punido e disciplinado severamente por lindas mulheres que lhe causavam medo e também tesão que faziam parte do seu mundo de fantasias.

2 comentários:

Anônimo disse...

Esse conto não me parece real , porém continua sendo um ótimo conto...

Disciplina BDSM disse...

Grande parte dos contos não são reais, apenas fantasias minhas. Obrigada pelo e elogio e pela visita. :)