domingo, 24 de julho de 2011

A Princesa - Um conto pequeno

Já batia meia noite no relógio quando Paulo passeava pelo jardim do castelo, não tinha sono, era uma noite quente e ele precisava de ar. Saiu passeando, e olhando para cima se deparou com a imagem de uma deusa, ali parada na janela sob a luz do luar estava à princesa mais linda e cruel que aquele castelo já tivera. A pele clara, os cabelos vermelhos como fogo o corpo perfeito o deixavam louco de excitação, e naquele dia ela vestia apenas uma camiseta de seda e uma calcinha que a deixavam ainda mais sensual, ele nunca tinha visto ela em trajes tão pequenos, ficou ali paralisado admirando tal criatura. Até que seus olhos cruzaram os dela e ele percebeu seu olhar enfurecido que atravessou seu peito como um punhal. Sabia que seria punido, nenhum escravo tinha autorização de ficar passeando pelo castelo àquela hora e muito menos de observar a princesa daquela maneira. Os escravos tinham ordens expressas pra sempre andar de cabeça baixa pelo castelo e nunca encarar seus superiores.
Mas com quase dezoito anos ele nunca tinha visto nada tão lindo em toda sua vida, era quase impossível não olhar e admirar aquela criatura.
No dia seguinte depois de passar na noite na masmorra foi levado até a princesa, onde ela já o aguardava sentada em seu trono rodeada com seus escravos que ficavam ali pra satisfazê-la em todos os seus caprichos e desejos. Quando entrou percebeu nela aquele mesmo olhar furioso da noite passada. Ficou com medo, sabia que sua punição seria severa, a princesa era cruel e impiedosa, nunca perdoava e estava sempre atenta ao menor erro que os escravos cometessem.
Foi colocado por dois outros escravos de joelhos aos pés da princesa e teve a ousadia de olhar em seus olhos mais uma vez e sentiu pela primeira vez as mãos fortes da princesa que deu dois fortes tapas na cara, o que fez baixar sua cabeça e chorar baixinho enquanto ouvia sua sentença. Uma surra severa com vara de bambu, cada palmada deveria ser contada e com um pedido de desculpas bem alto pra que todos pudessem ouvir. Enquanto ouvia chorava e implorava por clemência a sua princesa que irritada lhe deu mais dois tapas com ordens pra que se calasse.
Foi levado de volta a masmorra onde devia esperar pela sua punição, a demora só fazia aumentar sua angustia e medo do que vinha pela frente. À tarde vieram buscá-lo e foi arrastado até o pátio onde todos o aguardavam para vê-lo sendo castigado. Enquanto liam sua sentença Paulo teve suas roupas arrancadas por um escravo enorme que também era seu algoz. Tentou impedir, mas era impossível, foi amarrado ao tronco já aos prantos.
Então como se a vara cortasse o ar fazendo um barulho terrível veio à primeira palmada que o fez soltar um grito de dor e um choro que não conseguia controlar, mas não as palavras que foram impostas a ele, sabia que tinha que contar e pedir perdão, mas não conseguia mesmo sabendo que sua punição seria ainda pior.
Do alto da sacada a princesa observava tudo com olhar de satisfação, tinha um imenso prazer em disciplinar seus escravos com rigor e se deliciava com a dor infligida por ela, o choro e gritos eram como uma música agradável aos seus ouvidos. E olhando para seu escravo deu a ordem pra que a surra fosse mais severa se Paulo não contasse e nem pedisse perdão. Contar ele não contou, mas pedia perdão desesperadamente a cada palmada que se seguia. A surra foi severa de arrancar sangue e deixar marcas profundas em sua bunda. Depois de se satisfazer com a cena a princesa mandou que parassem e o deixasse lá amarrado durante a noite. Se sentindo humilhado, dolorido e sozinho ficou lá com seus pensamentos, lembrando a imagem perfeita da noite passada que o fizeram terminar ali. Teria valido a pena? Talvez, ele pensou, talvez tivesse feito tudo de novo só pra poder olhar pra ela novamente e sentir aquela excitação que ele nunca tinha sentido antes, nunca tinha visto em toda sua vida uma mulher como aquela. Então ali naquele dia percebeu que tanto pra ele quanto pra ela, de uma maneira meio torta a dor e o tesão caminhavam lado a lado e gostou da sensação de ter sido usado como objeto de desejos dela.

quarta-feira, 13 de julho de 2011

Internato - A primeira vez...

Quando completou 16 anos João recebeu de sua mãe o pior presente que ele poderia receber, uma matricula para o internato da cidade. Desde de pequeno ele sempre ouvia as histórias daquele lugar e tinha pesadelos só de imaginar.
Sua mãe uma jovem viúva totalmente passiva em relação a seu filho adolescente, já não sabia mais como lhe dar com a rebeldia de seu filho típicas dessa idade, sabia que seu filho precisava de uma educação mais severa. Então foi conversar com um amigo que a aconselhou a leva-lo ao internato das montanhas, um lugar isolado mas não muito distante da cidade onde moravam. Ao receber a noticia João contestou, chorou, e jurou obedecer, mas nada do que ele falasse iria adiantar, sua mãe mesmo com coração partido estava decidida a manda-lo pra lá, sabia que era para o próprio bem dele.
Na segunda bem cedo João foi arrancado da cama pela sua mãe, pegaram uma malinha, já que lá não precisaria de muitas roupas e foram rumo ao seu novo lar. Seu coração palpitava, as mãos suavam e os pensamentos não paravam de atormentar sua alma, mil perguntas povoam sua mente em relação ao internato.
Chegando lá ele ficou impressionado com o tamanho do lugar, era enorme, e também muito antigo, o local já tinha sido um convento e agora servia como escola.  Assim que entraram foram atendidos por uma senhora que pediu que aguardassem a diretora.  De repente as portas se abrem e surge ela, a diretora, linda, seus cabelos presos em um coque, usava óculos o dava um ar mais serio, uma saia que cobria os joelhos e um salto altíssimo que a deixava ainda mais sex e imponente, João olhava aquela deusa e seu coração parecia que iria sair pela boca.
Não disse uma palavra ao entrar, o silencio só foi quebrado pela voz tremula de João ao dizer oi, seguindo por um "plaft" sonoro que ecoou pelo ar, um tapa forte desferido pela sua diretora em sua cara que ficou vermelha e quente na mesma hora, com ordens expressas de que ele nunca falasse sem autorização. Em seguida virou-se para mãe e a convidou para sentar com ela e conversarem sobre normas e punições do internato.
Nesse momento João já não escutava nada, só conseguia pensar naquele tapa. Um misto de medo e fascínio invadiu seus pensamentos, não sabia o que esperar daquele lugar, e ao mesmo tempo estava completamente encantado por aquela bela diretora severa. Estava lá perdido em seus próprios pensamentos quando foi interrompido pela sua mãe que queria se despedir de seu amado filho.
Foi então apresentado a sua monitora, Marcia, uma mulher não tão bonita, e muito severa que ficaria com ele até o final de sua estadia por lá. Marcia não era bonita, e era conhecida por sua extrema rigidez e mãos fortes, monitorava uma parte dos alunos que temiam suas surras. De todos os monitores ela era a mais severa daquele lugar. Enquanto caminhavam até o quarto ela explicava regras. O quarto era pra cinco, tudo muito limpo e arrumado, foi avisado que os quartos e uniformes deveriam sempre estar em ordem e que todos os dias as 6 da manhã eles eram vistoriados e que cada falta tinha uma devida punição no quarto apenas as camas e armarios. Na parede João pode perceber uma palmatoria, um cinto de couro e uma vara que enfeitavam aquele lugar. Sentiu aquele velho companheiro o frio na barriga. Recebeu uniformes e assim que se trocou foi levado a sala de aula onde conheceu mais uma linda mulher sua professora Laura, não era tão linda quanto a diretora mas ainda assim mexia com ele.
Assim que João entrou na sala reparou que no canto da sala havia um garoto nú virado pra parede pela cor vermelha em sua bunda ele sabia que ele havia levado uma bela surra. ficou com medo e novamente suou frio, foi apresentado a turma e sentou-se em seu devido lugar. Tinha mil perguntas mas não tinha coragem de abrir a boca, tentava ficar quieto pra não apanhar.
O primeiro dia passou despercebido, sempre quieto, fez tudo certinho, jantou e logo foi para o quarto dormir, não quis falar apenas ouvia os susurros de seus colegas que fofocavam sobre as surras que já haviam levado ou sobre as surras dos outros. No dia seguinte levantou cedo, alias nem tinha dormido. Observou seus colegas pra tentar fazer tudo certinho, as seis Marcia apareceu, vistoriou tudo e os levou para o refeitorio para o café da manhã, na sala foi informado pela professora sobre uma prova surpresa, gelou, sabia que notas baixas eram motivo de punição.
Mas o que ele não esperava é que um de seus colegas sacanas jogou perto dele um pequeno papel que ele inocentemente pegou e enquanto lia a cola era observado por sua professora que a olhava furiosa. Ela então deu a ordem pra que ele se levantasse e fosse até ela. Ele não queria, sabia o que iria acontecer, relutou, mas foi caminhando lentamente em direção a sua professora que sentada sobre a mesa o aguardava. A professora entãopediu a um dos alunos para que chamasse a Marcia e virando-se para João ordenou que ele tirasse as roupas que ela iria esquentar ele pra diretora. Com medo e sentin-se humilhado e envergonhado de ter que ficar nú na frente de todos relutou, implorou e chorou pedindo pra não apanhar, jurando que aquele papel não era dele, ele ainda não tinha aprendido que quanto mais se enrola mais se apanha, essa a principal regra daquele lugar. Mas ele sabia de uma coisa não adiantava implorar, ele ia apanhar. Enquanto tirava a roupa a professora ordenou que ele fosse rapido e se posicionasse deitado em suas pernas para receber a punição. Deitou e levou a primeira de muitas palmadas que ainda viriam, mas estranhamente ele gostou daquelas primeiras, gostou de sentir as mãos daquela mulher linda tocando sua pele, até as palmadas foram ficando cada vez mais forte e intensas e as lagrimas vieram tentou se livrar mais a professora segurou forte seu braço pra trás para que ele não tentasse se proteger com as mãos. Então olhando pra porta ele viu Marcia ali parada olhando pra ele com um sorriso no rosto. Ele sabia que aquelas palmadas não eram nada perto do que estava por vir.
Foi levado ainda nu até a sala da diretora que naquele dia parecia ainda mais linda e severa, estava sentada em sua cadeira com as pernas cruzadas o que fazia aparecer uma parte de sua coxa. Marcia então narrou toda a história explicando o motivo de estarem ali.
Sem muitas palavras e apontando a mesa para que ele colocasse as mão e ficasse na posição certa do castigo, que logo foi decretado trinta palmadas com a vara que deveriam ser contadas em voz alta por ele. Novamente João suplicou, pediu e implorou. Mas não teve jeito, depois de algum tempo irritando a diretora ele se pos na posição.
Ela então acariciava sua bunda nua com a vara o que aumentava ainda mais a tensão, até que que vem a primeira desferida com muita força. João gritou, saiu da posição, implorou mais uma vez e tentou proteger sua bunda com as mãos, mas logo voltou a posição, e assim veio a segunda que ele contou chorando e assim foi e de trinta passou pra trinta e cinco, cinco a mais por ter saido da posição, por não ter contado todas e por irritar a diretora.
Sua bunda agora tinha marcas pela primeira vez. Quando morava com a mãe nunca tinha apanhado, levava apenas umas palmadinhas que ele até achava graça. Mas agora ele estava perdido e sabia disso, sabia que ele estava sozinho em lugar estranho onde seria punido e disciplinado severamente por lindas mulheres que lhe causavam medo e também tesão que faziam parte do seu mundo de fantasias.

segunda-feira, 11 de julho de 2011

O principio!

Até alguns anos atrás eu achava que eu não era muito normal. Ai um que dia através da internet descobri o mundo BDSM e descobri que eu nem era louca e nem estava sozinha em minhas fantasias. Ufa que alivio.
Eu comecei muito cedo a fantasiar cenas de spanking, eu era criança quando aconteceu, eu nem ao menos sabia o que era sexo, orgasmo ou masturbação. Eu só sabia que sentia um imenso prazer ao imaginar cenas de spanking onde os pais batiam nos seus filhos adolecentes e eles imploravam por perdão aos prantos. Ficava imaginado se os meninos da escola apanhavam e isso me dava um imenso prazer. Mas sempre me perguntei como alguem pode sentir prazer em ver outra pessoa sofrendo, chorando, sentindo dor? Depois que descobri a masturbação, o orgasmo, o sexo, foi pior, as pessoas, principalmente minha mãe sempre falavam que sexo era pra ser feito entre duas pessoas que se amam com muito amor, mas esse tipo "normal e natural" de sexo nunca me atraiu nem um pouco. O sexo pra mim sempre esteve ligado a violência e dor, dominação e submissão, mas é logico que nessa fase de pré-adolecencia eu nem sabia o que era BDSM, e muito menos SSC, então como falar sobre isso com alguem?  Eu tentei alguns relacionamentos baunilha, mas sempre faltava algo, sempre faltava a dominação, a submissão, a disciplina. Por isso o sexo era muito sem graça, e eu acabava perdendo interesse muito rápido.
Mas um dia um mundo inteiro se abriu bem diante dos meus olhos, e como disse antes descobri que eu não estava sozinha. Foi um dia incrivel pra mim. Eu devorava cada pagina que se abria na internet sobre o tema, meus olhos vidrados a cada video de spanking. Queria fazer logo amizades, trocar e-mail, msn, conversar e aprender mais. Mas nesse nosso mundo tão particular existe muito fake, muito picareta e muita gente ruim, é muito dificil filtrar isso tudo e chegar até pessoas serias e reais. Mas já conheci umas pessoas que gostei muito.
Resolvi fazer o blog por dois motivos primeiro porque adoro escrever, depois porque juntei muitos contos na memoria atraves de minhas fantasias que adoraria compartilhar. E também porque adoraria conhecer pessoas e ouvir outras histórias que poderão ser publicadas aqui.
Sejam todos bem vindos ao meu mundo particular e participem das minhas fantasias mais secretas.
Rainha Severa.