domingo, 2 de abril de 2017

Um Sonho.

"E que fique claro que nada nem ninguém me faz gozar como o BDSM."

Pensando na frase acima foi que resolvi um contar um sonho que tive outro dia. Mas antes deixa eu só explicar o poder que o BDSM tem sobre mim. Eu gozo assistindo videos sem precisar me tocar. É foda. Alguém ai também é assim com algum fetiche? Os videos de inversão não me provocam isso, embora eu goste muito de um belo rabo masculino, mas os de disciplina domestica me causam grandes orgasmos. E tudo é um conjunto, os detalhes fazem toda diferença. As fotos e os contos me arrepiam também, mas não como os videos. Dito isso vocês devem imaginar como eu acordei depois desse sonho, né. Vamos a ele.
Eu estava com meu namorado baunilha em um carro dirigido por ele depois de beber umas e outras. Até que nos deparamos com uma blitz de lei seca e me implorou que eu dirigisse o carro. Eu aceitei com certas condições. Ele levaria uma surra naquela noite e me daria o rabo depois. Na hora ele assustou mas pra minha surpresa aceitou. Depois da blitz estávamos em casa e mandei ele tomar banho e se preparar para a punição. Quando ele voltou só de cueca e assustado mandei ele deitar no meu colo e esquentei sua bunda com minhas mãos e depois dei trinta cintadas na sua bunda nua enquanto ele chorava de soluçar. Por fim eu iria meter um lindo plug na sua bunda mas como era primeira vez introduzi meus dedos. Nesse momento eu acordei quase com um orgasmo e puta por que queria muito continuar o sonho até ver ele gozando.
Bom o sonho foi esse, muito nítido, muito intenso, muito forte. Faz tempo que não apareço por aqui. Mas a vida anda mesmo corrida. Eu queria ter escrito sobre ele a mais tempo, com mais riqueza de detalhes mas essas foram as imagens que consegui guardar. Espero que gostem. Assim que der publico um novo conto. A cabeça anda cheia de ideias mais o tempo não me deixa colocar em pratica.

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2017

Votação

Chinelo
  96 (93%)
 
Mãos
  2 (1%)
 
Colher de pau
  3 (2%)
 
Cinto
  18 (17%)
 
Vara
  3 (2%)
 
Chicote
  17 (16%)
 
Outros
  1 (0%)


Assim ficou a última votação no blog. 
Como imaginei a maioria gosta mesmo do bom e velho chinelo. 
Se o tempo colaborar essa semana deve ter dois contos novos aqui pra vocês. 
E já estou pensando na próxima enquete.  

quinta-feira, 24 de novembro de 2016

Detalhes que fazem a diferença

Recebi de um amigo e gostei.

Frases DD




"Hj eu te arranco o couro até você aprender!"
"Vai levar uma surra de ficar sem bunda!!"
"Quero ver vc conseguir tomar banho depois da surra que vou te dar quando chegarmos!"
"Vc vai apanhar tanto, mas tanto com esse chinelo de couro, que vai dar até dó " 
"olha bem p/ esse chinelo, pq vc vai sonhar com ele de tanto que vou te bater"
"Quero ver vc marcado de tamanco por uma semana!"
"Deixa eu te pegar! Vou te deixar roxo de tanto bater"
"Chora mesmo, pq  vai tomar uma surra de correia dia sim dia não...até aprender a não me responder!"
"Vou te entortar na chinelada!"
"Vou dar tanta chinelada nessa bunda ......!"
"Vou te fazer chorar de soluçar, nem que eu tenha que te deixar em carne viva!"
"Trate de debruçar na cama e abaixe as calças. Vai aprender no relho hj!"
"Cala a boca se não quiser tomar com o chinelo na cara"
"vai falar ou vou ter que soltar essa língua na chinelada?"
"ai se eu descobrir que vc andou aprontando moleque!!"
"Vc tá é merecendo uma bela de uma surra isso sim!"
"ENTRA!!! TÔ MANDANDO!"
"levanta do chão q eu não acabei! vc vai apanhar mais"
"se vc me aprontar de novo.....eu vou te cortar na correia sem dó"
"repete o que vc disse para ver se não te abro ferida com esse chinelo"
"trate de pedir desculpas de joelhos moleque! ou vou precisar de fazer ajoelhar no chicote?"

Fonte: Internet

Mandem mais pelos comentários.
Depois faço um das frases que gosto de ouvir.

domingo, 6 de novembro de 2016

sábado, 5 de novembro de 2016

Surra na ressaca

Paulo virou-se pro seu colega no bar e disse baixinho que precisava ir porque iria apanhar da esposa quando chegasse em casa. Seu colega riu. Não ri, não cara, juro que é verdade, disse ele. Já eram duas horas da manhã, ele estava bêbado e não tinha avisado sua bela Ana sobre esse seu pequeno happy hour com seus colegas de trabalho.
Quando chegou Ana lhe esperava na sala com cara de poucos amigos. No dia seguinte foi acordado as 7 da manhã com um belo balde de água fria, estava nú, dormindo no chão do quarto e sua bunda ainda ardia, não se lembrava da noite mas sabia que tinha apanhado e o castigo não havia terminado por ai, estava de ressaca, sua cabeça pesava uma tonelada e seu estômago parecia que iria sair pela boca, mas Ana era severa e não daria colher de chá. Sentiu um chute, levanta vagabundo, tem uma casa inteira te esperando pra faxina e quero meu almoço servido ao meio-dia, as sete tudo deve estar limpo, você de banho tomado e meu jantar na mesa, e depois teremos uma conversinha no quarto. Ordens dada, era hora de levantar e assumir as consequências de seus atos, sabia que a noite a surra viria, odiava apanhar mas entendia que era pro seu próprio bem, sabia que Ana o punia por que o amava e ele se sentia seguro com isso.
Passou o dia tenso, a ressaca o matava, o cansaço o consumia, o desejo ardia, o medo o alimentava. Ana o provocava o tempo todo, deixando ele excitado várias vezes ao dia. Queria trepar com ela, queria chupa-la até ela gozar na sua boca, ele adorava fazer ela feliz, e sua língua cumpria muito bem esse papel, Ana ensinou direitinho como fazer e ele como bom aprendiz absorveu tudo que ela falava. Ana também gostava do de ser penetrada por ele, e gostava muito, e as vezes gostava de penetrar também.
Quando deu as sete o jantar estava servido e a hora de apanhar se aproximava. Ana então mandou que ele ficasse de baixo da mesa e a chupasse enquanto ela jantava. Esse será seu jantar hoje, aproveite vagabundo e faça direito. Ele adorou, mas sua buceta estava com cheiro de mijo, não que ele se importasse mas na ressaca seu enjoo foi pior, ela ria dele, e olhava em seus olhos enquanto ele fazia seu trabalho. Sacana. Ela sabia como castigar como ninguém. Então ela gozou e mandou ele pro quarto. Essa era a pior hora. Ele ficou lá, esperando, tenso, as horas não passavam nunca. Até que ela apareceu, linda como sempre, o tesão, o medo, a ressaca, tudo misturado em um só momento.
Vá buscar meu cinto. Ah não! O cinto não. Por favor! Mas não adiantava resmungar. Então foi, e ficou olhando o cinto por algum tempo, sabia que o castigo seria sério e muito doloroso. E demorou o bastante pra Ana reclamar. Antes da surra Ana como sempre explicou os motivos daquilo. Então ela o colocou em seu colo e começou a bater com suas mãos, depois tirou a cueca e pegou seu chinelo e bateu até sua bunda arder, então Paulo começou a reclamar, a surra doía mais na ressaca. Quando sua bunda já estava pegando fogo ela mandou ele se levantar e ficar na posição de apanhar com o cinto. Por favor, não, te imploro, Ana adorava sua suplicas, aquilo a deixava com muito tesão. Então ele deitou. Serão vinte cintadas, você vai contar cada uma delas em voz alta. Sim senhora. 1, 2, 3... Na décima ele chorava e suplicava, mas ela foi até o fim, com sua buceta doendo de tesão. No fim ele se ajoelhou e pediu desculpas. Ela o mandou pra sala, e o deixou de costas pra ela olhar as marcas na sua bunda enquanto saboreava um bom uísque e se masturbava feliz por aquele dia. Ele queria olhar, mas não podia, e ouvia sua bela mulher gemendo de prazer. Ele estava satisfeito com tudo. Só faltava mesmo gozar, até que Ana deu ordem pra que ele a penetrasse com força, do jeito que ela gostava. Então gozaram juntos e dormiram satisfeitos.